Resumo crítico dos textos A
Importância da Redação e do Português; Antes de Escrever, Ler; e Antes de Escrever, Refletir e Raciocinar,
extraídos de: AQUINO, Renato; DOUGLAS, Willian. Manual de Português e redação jurídica. 4 ed. Niterói: Impetus,
2012.
Por Paulo Francisco*
INTRODUÇÃO
Os textos, como pressupõe o título de onde se originam, servem ao leitor
como uma instrução bastante detalhada de como escrever bem. Os autores acertam
na escolha dos exemplos e na forma de demonstrar a importância da leitura para quem
quer escrever com qualidade, fator que facilita a compreensão dos textos, como
veremos a seguir.
A IMPORTÂNCIA DA REDAÇÃO E DO
PORTUGUÊS
Neste título os autores consideram a vontade do leitor
como um importante passo para quem quer ser um bom escritor. O fato de se ler a
obra em estudo conclui que já se tem o principal requisito. Daí, em seguida, não
há o bom operador do Direito que não busque de forma disciplinada todas as
informações possíveis sobre o assunto que escolheu para sua carreira.
Embora, para muitos acadêmicos, o português pareça
matéria estranha ao curso de Direito, não é o que se descobre com a leitura em
tela. No dia-a-dia do profissional é fator divisor de águas o conhecer e saber aplicar
as regras. É um diferencial a mais no currículo e pode significar grande
vantagem num mercado de trabalho que se torna cada vez mais competitivo. Nesse
sentido, apesar de o bom profissional renuir outras qualidades, há de se
concordar com os autores no que pertine a importância da leitura para área do
Direito.
Assim como a escrita, a fala é também muito útil ao
operador do Direito e não é só possível aos bem dotados intelectualmente, mas também
aos menos virtuosos, e são, ainda, essencialmente indispensáveis por serem os
meios mais comuns de divulgação da língua. Nesta seara, a escrita fica aquém da
fala pela dificuldade de utilização de recursos expressivos que transmitem
outras informações além do que se escreve ou diz. Ela é limitada em relação à
fala, entretanto a escrita tem maior duração. Pois, como bem dizem os autores,
“a palavra é levada pelo vento, o que se
escreve permanece”.
Desta feita, tudo que se passa na mente, brilhante ou
não, pode ser dito ou escrito. Todavia há que dosar o conteúdo exposto escrita
ou oralmente, dada a capacidade que a palavra tem de mudar o mundo. O texto
chega a comparar o poder da escrita e da fala ao da energia nuclear, tanto no
âmbito positivo quanto negativo. A depender de que ótica se analisa essa
assertiva, acredito que não seja para tanto. Mas, é inegável o poder que a
comunicação tem, seja ela escrita ou falada.
As novas tecnologias chegam cada dia mais inovadoras e
isso só fortaleceu ainda mais tanto a fala quanto a escrita. As novas mídias
estão aí possibilitando uma dinâmica cada vez mais veloz, onde a frase certa
mantém sua hegemonia como ferramenta de poder que auxilia na construção e também
na destruição. Tudo isso só corrobora mais e mais a importância da redação e do
português no cotidiano dos que escolheram o Direito como profissão. Assim, o
operador das leis também é um escritor, um produtor de conteúdos – muitas vezes
fora da área jurídica – podendo se aventurar, também, em outros palcos da
produção escrita. Inclusive você não será um operador jurídico se não souber
escrever bem algum texto. Neste ponto, discordo dos autores, tendo em vista que
para ser operador de Direito não há necessidade de se escrever livros e mais
livros, dentro ou fora da área de atuação. Embora isso ajude, e muito, a
escrita cotidiana, que supre sua finalidade, já o torna um operador jurídico,
seja advogado, juiz, promotor, etc.
A redação para o Direito é ferramenta imperiosa e
insubstituível. Destarte, o texto faz jus ao título e deixa muito clara a
importância de se escrever e, principalmente, saber o que e como escrever. E,
ainda, importante ressaltar que, para tal, é imprescindível o hábito da
leitura, como veremos a seguir.
ANTES DE ESCREVER, LER
Aqui os autores utilizam-se de algumas páginas para
explicar a importância da leitura na construção do conhecimento.
É fato que para se escrever bem necessária se faz a
leitura. Desta o leitor deve fazer o maior uso possível, não só das obras
pertinentes à carreira jurídica, mas também outras áreas, de forma a ampliar
seu vocabulário e conhecimento. O Direito não se prende somente às obras
doutrinárias. Neste passo, deve-se buscar o maior nível de conhecimento possível.
Leia, não só livros e similares, mas outras formas de
expressão literária. No cinema, na música, no teatro ou no museu é possível
“ler” muito. Nesses espaços existe uma gama imensurável de conhecimento a ser
adquirido. Atrelado a eles, temos ainda novos espaços onde o conhecimento se
faz presente. Neste momento, os autores fazem menção, novamente, às novas
tecnologias, como a realidade virtual e os livros digitais; todas elas repletas
de conteúdos importantes. Atualmente todo espaço tem conteúdo pra quem quer ler
e de muitas maneiras.
Portanto, e exemplifica o texto, um conteúdo pode ser
apreciado de várias formas. Seja em papel, ou qualquer outra mídia, entre
tantas existentes nos dias de hoje. E, por conseguinte, o bom texto deve ser
contemplado por vários ângulos, tantos quantos possíveis, e cada um deles nos
dará uma visão diferente do mesmo conteúdo, nos fornecendo o máximo de
informação acerca do que pretende o autor passar a seu público.
Apesar de tudo isso, os autores deixam claro que é
impossível se chegar a uma compreensão integral de um texto qualquer ou à sua
melhor interpretação e dão vários conselhos e sugestões para se tornar um bom
leitor, destacando o poder da informação e do conhecimento. Isto posto, devemos
ser curiosos e manter aceso o desejo de aprender. Na nossa profissão o estudo é
indispensável e precede toda e qualquer produção escrita ou não. Apesar de, na
área do Direito, a criatividade não ter tanta importância ela é muito útil para
criar soluções a partir do que temos a disposição para a resolução das
contendas.
E aí os autores fazem uma crítica ao costume jurídico
de “viver de precedentes”. O volume de processos e o excedente de trabalho
impedem os profissionais de analisarem cada caso em sua essência e produzir
decisões condizentes com suas especificidades, o que resulta num trabalho de má
qualidade. Ei de concordar com os autores, mas sabemos que para mudar essa
realidade há muito a percorrer e mudar.
Com a leitura desse texto, ficou explícito que, seja
advogado, promotor, juiz ou o acadêmico, a leitura é imprescindível a todos que
querem ampliar os horizontes do conhecimento e constitui passo importante para
uma boa redação. Ela está disponível em todos os espaços, e de várias formas,
cada uma com sua peculiaridade. Vê-se também que a criatividade, embora não
usual na área jurídica, é uma aliada valiosa na produção escrita. Devemos
ainda, além de ler, refletir e raciocinar, podendo aliar a isso a nossa
criatividade, e talvez não se escreva o texto perfeito, pois como dizem os
autores, é uma “utopia” mas cheguemos perto.
ANTES DE ESCREVER, REFLETIR E
RACIOCINAR
Este último texto é mais extenso justamente por
tratar-se de um assunto que abre um leque de opções relacionadas à atividade
cognitiva. Neste contexto os autores exploram vários aspectos da produção
textual com enfoque na resposta, a qual o operador jurídico deve estar pronto a
oferecer diante das situações a ele apresentadas.
O raciocínio jurídico
exige o desafio de não pensar como leigos. Qualquer que seja o caso e qualquer
que seja a posição que você ocupa deverá estar sempre preparado para analisar
corretamente e dar uma resposta concreta. Para isso é necessária uma análise
detalhada e diversificada. É preciso olhar a situação de ângulos diferentes
para assim visualizar melhor o caminho a seguir na busca pela solução do
problema. O sucesso depende da capacidade de analisar sistematicamente todos os
aspectos do caso em estudo.
Por outro lado é preciso ver o Direito como um bloco
único, um conjunto com subdivisões interligadas. Assim seu estudo deve ser
interativo, buscando sempre relacionar uma disciplina às demais e vice-versa. Neste
ponto o texto em análise contribui para o desenvolvimento de uma forma mais
proveitosa de estudo.
Do mesmo modo, a unidade entre disciplinas não deve
ser desprezada. A interatividade deve existir também entre o Direito e as
demais ciências para que a busca pela solução dos problemas sociais se torne
mais eficiente.
Um outro aspecto abordado pelos autores é a utilidade
da língua portuguesa. Deste tópico depreende-se um importante exemplo de
parceria entre disciplinas que pode ajudar bastante o operador do Direito. É
necessário, claro, que este conheça bem o nosso idioma, para poder utilizá-lo
como ferramenta auxiliar no raciocínio jurídico. Desta forma, uma análise
detida das palavras torna possível a compreensão, ao menos parcial, do conteúdo
estudado. Os termos que compõem as definições já carregam consigo um
significado que transmite uma mensagem, a qual pode e deve ser aproveitada.
Interessante e proveitosa é a sugestão dada por um dos
autores para elaborar boas respostas jurídicas. Ele enumera alguns pontos de partida
que auxiliam sobremaneira aqueles que têm dificuldades na análise, raciocínio e
formulação de respostas concretas, os quais veremos a seguir.
O primeiro passo é fazer uso dos princípios. Tanto os
gerais quanto os específicos, eles são uma ótima base seja na elaboração das
normas, sua interpretação ou na operação da máquina judiciária. Posto isso, é
extremamente importante conhecer e dominar os princípios, uma vez que quem os
domina, domina também a essência do funcionamento do sistema. Vejamos:
O articulador deste, cita os autores Geraldo Ataliba e
Celso A. Bandeira de Mello, que fazem uma analogia do sistema jurídico com um
edifício e, analisando sua arquitetura, equipara os princípios às bases e vigas
de sustentação que mantém tal edifício em pé. Neste sentido, uma importante
lição que nos auxilia no entendimento e localização dos princípios no
ordenamento jurídico.
Há ainda que mencionar a divisão dos princípios, que podem
ser gerais (quando dizem respeito a todo o Direito), setoriais (apenas referentes
a algumas disciplinas) e específicos (aplicados aos assuntos de uma disciplina).
Nestes termos, verifica-se uma graduação sendo que os mais altos (gerais)
proporciona uma visão mais ampla e generalizada – princípios constitucionais –
e os mais baixos possuem maiores limitações e aplicação restrita. Eles podem
diferenciar-se entre si, e até mesmo excluir um ao outro, porém, quando da sua
incompatibilidade há que se avaliar o nível constitucional, vez que estes antecedem
os demais.
O autor ainda dá algumas dicas de como aliar a lei aos
princípios na resolução de questões complexas, bem como fazer a análise correta
no caso de conflito entre princípio e lei.
Segundo passo. Neste o autor aborda os aspectos
essenciais a serem vislumbrados durante a análise de um caso ou questão jurídica.
São eles: a Lei, a Doutrina, a Jurisprudência, a Justiça e a nossa Mãe. Assim,
diante de um caso real a nossa resposta deve calcar-se sob a ótica destes cinco
aspectos, os quais batiza o autor de “5 mulheres”.
A lei é aspecto importante pois é a base, a
fundamentação para o requerente ou magistrado, expor o problema e buscar a
solução pretendida. Ela deve ser mencionada, ainda que, obviamente, o julgador
a conheça, sua citação é indispensável e demonstra, pelo menos, o conhecimento
básico por parte do operador jurídico.
A doutrina. Assim como a lei, e registrada sua origem,
é uma importante fonte de autoridade. Ressalte-se a importância de estar sempre
atualizado, principalmente quanto aos principais autores em determinados
assuntos. Aqui o autor destaca que qualquer produção literária sobre assunto
específico, na área jurídica, pode ser considerada doutrinária, boa ou má.
Percebe-se que o autor prolonga muito sobre esse aspecto e acaba por desviar do
assunto (doutrina) tratando mais da escolha literária e da forma de se escrever.
O terceiro aspecto é a jurisprudência. É também uma
importante fonte de respaldo ao operador do Direito e, como as anteriores, é imprescindível
sua citação. É caracterizada pelo seu dinamismo e constante atualização, bem
como pelo fato de abranger principalmente os temas mais buscados na esfera
judicial em dado momento. Nesse contexto destacam-se também as jurisprudências
institucionais, as quais deve-se relevante importância e conhecimento, haja
vista seu poder interno. Ademais, o autor destaca ainda a necessidade de muita
leitura e atualização acerca do que acontece no mundo jurídico pertinente a
esse aspecto.
Por conseguinte a justiça, a qual não é muito
explorada pelo autor. O que se vê, de início, é uma descrição poética e sensual
da deusa Themis, usada para discorrer
sobre a simbologia que carrega a deusa da justiça. Utiliza-se deste artifício
para introduzir a ideia de que devemos apreciar os casos a nós apresentados da
mesma forma com que gostaríamos de ver o sistema funcionando, isto é, com
justiça, serenidade, prudência, coragem, rigor e equilíbrio. É importante
buscar sempre a excelência, decidir e responder com senso de justiça, pois,
inobstante sua posição ou situação, é direito do jurisdicionado o bom
atendimento. Finalizando, o autor ainda faz uma relação entre senso de justiça
e espiritualidade, deixando claro também o perigo da injustiça para a
democracia.
Por último, devemos considerar também a opinião da
nossa mãe! Isso mesmo, nossa mãe, mas não literalmente, diz o autor. Diante de
um caso concreto, depois de realizadas as análises anteriores, precisamos
passar pelo crivo da sensatez materna. Isto é, devemos imaginar qual decisão
tomaria a nossa mãe se fosse chamada dar sua opinião no caso em estudo. O autor
vai ainda mais longe, sugerindo a reavaliação da resposta anterior caso não
haja coincidência com a da “mamãe”. Bom, existem mães e Mães, e há de se convir
que nem todas as mães do mundo são sensatas. Em verdade, acredito que não
precisaria ir tão longe para se falar em “bom senso jurídico”. Porém, para
alguns pode ser um “macete” eficiente para se agir com sensatez na ora de tomar
decisões em casos concretos, inclusive, ao final, há uma breve explicação de
como utilizar as “5 mulheres” no texto.
Retomando as técnicas, falemos do terceiro passo. A
dicotomia, que por trazer uma ideia de duplicidade, poderia ser inserido na
justiça, dizem os autores em relação análoga à balança que dosa sempre dois
lados. Assim também, qualquer que seja o tema ou assunto podemos, de forma
dicotômica, analisa-lo tomando duas posições, ou pontos de vista opostos. Não
deixa de ser verdade o comentário dos autores ao falar da facilidade de uma
análise bidimensional de uma questão qualquer, bastando para tanto
visualizar-se sob a ótica do promovente ou do promovido, ou ainda, do causídico
destes. Observa-se, assim, que a dicotomia é um importante aliado para o
operador jurídico sobressair-se no debate ou discussão profissional.
Por derradeiro, a relação de coordenação ou
subordinação é o último passo abordado pelo texto. Neste ponto a lição é:
sempre que for apreciar um assunto ou responder uma questão, estabeleça
primeiramente que tipo de relação se verifica, para, a partir daí desenvolver seu
raciocínio.
Os autores fazem uma crítica à isonomia no Direito,
atrelando a ela a incompreensão de algumas disciplinas. Contudo, tal crítica
constitui apenas uma introdução para, mais adiante explorar a principal
diferença entre as relações de coordenação e subordinação. Deste norte, a
relação de coordenação é aquela em que existe a igualdade entre as partes
perante a lei, como acontece nos conflitos próprios da seara do Direito Civil,
ao passo que na subordinação essa isonomia não se faz tão presente vez que nesses
casos o Direito confere alguma vantagem a uma das partes, pesos diferentes na
interpretação do caso. É o que acontece, por exemplo, no âmbito do Direito
Administrativo (interesse coletivo em detrimento do individual), dentre outros.
Apesar disso, existe um limite a ser observado, pois por maior que seja o
privilégio concedido, este não logra êxito em oposição à lei.
Tal raciocínio, às vezes, se inverte, a exemplo do que
acontece na esfera criminal. Registre-se que pode também ocorrer de forma mista,
quando ao se buscar uma igualdade que não existe, ainda, reconhece-se vantagem
ao lado mais fraco. Tudo isso com o objetivo de buscar uma igualdade final,
dadas as dificuldades enfrentadas pelos menos favorecidos.
Como se pode notar, todas as técnicas acima elencadas
são de significativa relevância ao bom profissional do Direito e facilmente absorvidas
por qualquer leitor realmente interessado em se destacar no cenário jurídico.
Indo mais adiante, os autores abordam um novo tópico:
a produção de provas. Aqui se estabelece uma sistemática útil na preparação de
peças processuais, respostas de provas ou sustentação oral, obedecendo uma sequência
lógica. Tal sequência abrange a pesquisa, análise e convencimento. Na pesquisa devemos buscar todo
conhecimento humano e jurídico pertinente ao caso em estudo, podendo inclusive,
abarcar outras áreas do conhecimento fora do Direito. Em suma, tudo que estiver
ligado ao assunto deve ser reunido, organizado e assimilado, atentando-se para
o fato de que tudo que se alega deve ser provado, destacando-se a qualidade da
prova em questão.
Feito isso, passa-se à análise, da qual depreende-se a conferência e comparação dos
registros obtidos na pesquisa. Deve-se também duvidar do que dizem as partes,
verificando a compatibilidade das provas com as alegações colhidas. Diante disso,
decidir o que apresentar e sustentar. Finalmente, o convencimento vai depender da habilidade individual de cada um.
Utilizando-se da pesquisa e da análise o operador jurídico deverá buscar as
provas necessárias a persuasão do julgador.
Esse roteiro se mostra útil não só às partes, mas
também, com as devidas adaptações, aos magistrados bem como os docentes em sua
atividade cotidiana. Concluindo, os autores deixam evidente a necessidade de
atualização constante, pois os tempos passam e as mudanças sociais advindas
dessa dinâmica influenciam a lei, a doutrina, a jurisprudência e, por fim, os
princípios. Neste sentido, a evolução do Direito é fruto da mutação social,
partindo, às vezes do próprio sistema jurídico, e o operador do Direito tem a
obrigação de estar atento a este dinamismo para poder atender ao anseios e
necessidades dos que buscam na justiça a última esperança de reconhecimento dos
seus direitos.
Em última análise, os textos em apreciação seguem uma
linha motivacional, uma vez que leva o leitor a compreender a importância da
leitura na construção do conhecimento e ao mesmo tempo estimula a prática
literária. É uma leitura agradável e motivadora. Verifica-se que entre um
tópico e outro os autores trazem uma poesia, uma citação, geralmente
relacionada ao tema lido, com o finco de proporcionar uma distração ao leitor
não permitindo que a leitura se torne monótona. Pode ser considerada leitura
obrigatória para quem está iniciando a carreira jurídica, pois permite a
aquisição de habilidades essenciais ao acadêmico e operador jurídico no
desempenho de suas atividades.
* Técnico Judiciário - Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB, Acadêmico do Curso de Direito na Faculdade São Francisco de Barreiras – FASB.